Coreanos conheceram as cidades e projetos em que investirão US$600 mil.
Como divulgado pelo Jornal O SERRANO em 17 de julho, tiveram início as atividade de uma cooperação entre o governo da Coreia do Sul e do Ministério do Meio Ambiente para investimento de US$600 mil em recursos financeirosComo divulgado pelo Jornal O SERRANO em 17 de julho, tiveram início as atividade de uma cooperação entre o governo da Coreia do Sul e do Ministério do Meio Ambiente para investimento de US$600 mil em recursos financeiros que serão aplicados para desenvolver estudos, projetos e programas que contribuam com a redução, reutilização, reciclagem e destinação de resíduos sólidos, de maneira ambientalmente adequada e economicamente viável, pelo Consórcio Intermunicipal de Saneamento Básico da Região do Circuito das Águas – Cisbra.
O Ministério, o consórcio e a delegação coreana vão elaborar o diagnóstico da gestão de resíduos na região do Circuito das Águas. Os encontros ocorreram na segunda semana de agosto.
Por meio do Instituto de Tecnologia e Indústria Ambiental da República da Coréia, um acordo de cooperação técnica bilateral no valor de US$ 600 mil, buscando incentivar soluções compartilhadas entre municípios para o manejo adequado de resíduos sólidos foi assinado. Durante um ano, o projeto será debatido e elaborado
O acordo beneficiará 305 mil pessoas, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O MMA coordenará o trabalho e dará suporte técnico de forma a garantir que o projeto atenda integralmente à Política Nacional de Resíduos Sólidos.
O Cisbra foi criado em julho de 2010, com a assinatura da carta de compromisso por 14 municípios. Além da sua atividade-fim, desenvolve, em paralelo, ações sociais, como programas de educação ambiental nas escolas e no meio rural, além de datas comemorativas ligadas à sustentabilidade. É formado hoje por 12 cidades: Amparo, Águas de Lindóia, Itapira, Lindóia, Monte Alegre do Sul, Morungaba, Pinhalzinho, Pedra Bela, Santo Antônio de Posse, Serra Negra, Socorro e Tuiuti. Dos 12 municípios que formam o consórcio, seis são estâncias hidrominerais, o que exige alta capacidade de gestão dos resíduos sólidos.
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