Em Holambra - Cidade usa aplicativo para intensificar combate ao Aedes.
O morador de Holambra agora pode usar seu celular para ajudar no combate ao Aedes Aegypti. A Prefeitura e a rede social Colab.re lançaram essa semana o aplicativo "Sem Dengue", para smartphones.O morador de Holambra agora pode usar seu celular para ajudar no combate ao Aedes Aegypti. A Prefeitura e a rede social Colab.re lançaram essa semana o aplicativo “Sem Dengue”, para smartphones. Ele permite que a população se torne fiscal de pontos de proliferação do mosquito transmissor e encaminhe informações à administração municipal em tempo real, auxiliando na identificação e eliminação de possíveis criadouros.
Com o celular em mãos, os cidadãos podem enviar foto, localização e descrição da ocorrência. Essas informações são recebidas pela Prefeitura para que os agentes comunitários possam ir ao foco do mosquito. Após a visita, o cidadão receberá respostas por meio de notificações sobre a ação da Prefeitura. O aplicativo “Sem Dengue” é gratuito, está disponível para sistema Android e não necessita de cadastro prévio.
“Nos unimos ao Colab.re no ano passado para oferecer ao morador de Holambra uma plataforma eficiente e dinâmica de gestão colaborativa. Com um celular na mão, todos podem apontar problemas, sugerir melhorias e ajudar a construir uma cidade melhor”, afirmou o prefeito Fernando Fiori de Godoy.
Segundo ele, o “Sem Dengue” vem para ampliar esse serviço e auxiliar a administração no combate ao Aedes Aegypti, transmissor não apenas da dengue, mas do zika vírus e da chikungunya.
“A guerra contra o mosquito é de todos os holambrenses e esse aplicativo é uma arma a mais em favor da nossa comunidade”, afirmou o diretor municipal de Saúde, Valmir Marcelo Iglecias.
Para Gustavo Maia, cofundador do Colab.re, o aplicativo "Sem Dengue" tornará a ajuda do usuário mais simples. “O cidadão consegue fazer a sua parte com mais rapidez e a informação gerada por ele chega à Prefeitura bastante detalhada, com foto do problema, localização com endereço, coordenadas e a descrição do fato. Com isso, conseguimos fazer um diagnóstico e enviar ao local o agente endêmico já com material específico para o caso”, defende.
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