Com ampla infraestrutura, 86 colaboradores nas mais diversas funções prestaram atendimentos a 350 pacientes ao dia, totalizando mais de 125 mil durante o período de doze meses
Com ampla infraestrutura, 86 colaboradores nas mais diversas funções prestaram atendimentos a 350 pacientes ao dia, totalizando mais de 125 mil durante o período de doze meses, a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) comemorou o 1º ano no domingo (16) de serviços prestados à população de Mogi Mirim.
Localizada na zona Leste, região mais populosa do município, os atendimentos de urgência e emergência são oferecidos por 24 horas ininterruptas. “O objetivo da UPA é concentrar os atendimentos de saúde de complexidade intermediária, compondo uma rede organizada em conjunto com a Atenção Básica e a Atenção Hospitalar. Desta forma, a população terá melhor atendimento à saúde, com menor fila nos prontos-socorros de hospitais, além de aumentar a capacidade de atendimento do SUS (Sistema Único de Saúde)”, detalhou a secretária de Saúde, Rosa Iamarino.
Uma das primeiras ocorrências atendidas na UPA foi um AVC (Acidente Vascular Cerebral) ainda em 2017. “Começamos muito bem, inclusive diagnosticamos o AVC a tempo”, relatou. Na ocasião, esse foi um dos casos que envolveu toda a equipe médica e de enfermagem no uso dos equipamentos adquiridos, na época, para as situações graves.
Durante o ano, as ocorrências mais destacadas foram por ferimentos derivados de armas de fogo e armas brancas – caso de esfaqueamento –, além de ferimento causado por esmagamento de membro.
Segundo a Secretaria de Saúde houve aumento da demanda em 2018, “porém com muita dedicação e trabalho em equipe foi possível atender aos 350 pacientes diários com excelência e humanização”, evidenciou.
Nesse período, os funcionários participaram de atividades de treinamento. “A capacitação contínua é fundamental para a garantia de mais qualidade no atendimento e na prestação de socorro”, complementou.
Segundo dados do Ministério da Saúde, a cidade que possui uma UPA tem 97% dos casos solucionados na própria unidade. “Quando o paciente chega às unidades, os médicos prestam socorro, controlam o problema e detalham o diagnóstico. Eles analisam se é necessário encaminhar o paciente a um hospital ou mantê-lo em observação por 24 h”, aponta o relatório organizado pelo governo federal.
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