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Henrique Vieira Filho é jornalista, escritor, terapeuta, sociólogo, artista plástico, agente cultural, diretor de arte, produtor audiovisual, educador físico, professor de artes visuais, pós-graduado em psicanálise e perícia técnica de obras de arte.
O Projeto Serra Negra: Um Passeio Pelas Cores Do Mundo não é apenas uma série de exposições; é um movimento que utiliza a arte como ferramenta de inclusão social, fomento econômico e celebração da diversidade cultural. Em um esforço para democratizar o acesso e atender aos pilares do projeto (incluindo o PNAB Cultural), apresentamos um acervo virtual que conecta o local ao global, o folclore à metrópole e o passado ao futuro.
Estas exposições virtuais, fruto da visão do artista Henrique Vieira Filho e da colaboração com diversos grupos minoritários (negros, indígenas, LGBTQIA+, PCD e 3ª idade), reforçam nosso compromisso com a acessibilidade comunicacional (com recursos como Audiodescrição e Libras) e a expansão da cultura para as Cotas Territoriais de Serra Negra.
Esta exposição mergulha nas profundezas da mitologia global e do Sereismo, unindo as águas do Circuito das Águas Paulista com as lendas ancestrais do mundo, com foco especial na Iara, a Guardiã das Águas, e as mulheres-peixe da Amazônia (como na Lenda Kena Marubo).
A mostra é uma celebração da figura da sereia como símbolo de força feminina e conexão com a natureza, difundindo obras de arte que promovem a inclusão e valorizam a diversidade cultural.
Tendo o conceito "Do Rural ao Urbano" em seu cerne, esta exposição transforma as grandes metrópoles em "Cidades Divas" e as conecta poeticamente a Serra Negra e ao Circuito das Águas.
A mostra apresenta um contraponto visual entre paisagens icônicas (como Rio de Janeiro, São Paulo, Nova York, Tóquio, Paris) e elementos mitológicos/lendários (como sereias e tsurus), além de uma poderosa releitura indigenista da obra clássica Liberdade, Igualdade e Fraternidade. É uma experiência pensada para o Slow Art Movement, convidando o público a absorver a complexidade e a diversidade da cultura global e local.
Esta exposição é um documento de impacto. Ela celebra a jornada do projeto "Do Rural ao Urbano" ao apresentar o acervo de cartazes das inúmeras exposições e eventos multiartísticos realizados e os certificados de autenticidade das obras criadas.
O foco aqui é na prestação de contas e na validação do impacto social: a mostra comprova a democratização do acesso à cultura, o alcance nos bairros das Cotas Territoriais (São Luís, Colina dos Ypês, etc.) e o compromisso com a inclusão de grupos minoritários e a acessibilidade (com materiais em Audiodescrição e Libras).
Encerrando o projeto, esta exposição une a arte à Economia Criativa e ao Fortalecimento Artesanal local. A mostra apresenta as dez novas obras de arte e suas versões de valor mais acessível (gravuras e prints) destinadas à cessão de direitos para pequenos artesãos de Serra Negra.
O objetivo é claro: transformar as obras de arte em fonte de renda e empregos, promovendo a geração de renda e a sustentabilidade, com foco na participação de colaboradores de grupos minoritários (PCD, 3ª Idade, Indígenas, etc.).