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Henrique Vieira Filho é jornalista, escritor, terapeuta, sociólogo, artista plástico, agente cultural, diretor de arte, produtor audiovisual, educador físico, professor de artes visuais, pós-graduado em psicanálise e perícia técnica de obras de arte.
O Movimento ReArte tem o prazer de convidar você para o evento “ReArte em Movimento: No Bairro, Todas as Artes”, que acontece esta semana em uma escola pública de Serra Negra (SP).
Será uma verdadeira celebração da diversidade cultural com atividades gratuitas, inclusivas e acessíveis para estudantes, professores, famílias e a comunidade do bairro.
O que vai ter?
Por que participar?
Porque a arte transforma — e quando ela chega até onde as pessoas vivem e aprendem, ela também pertence. O ReArte acredita que toda escola e todo bairro têm o direito de se tornar espaço cultural.
Local: Escola Estadual Profa Maria do Carmo de Godoy Ramos - Av. Juca Preto, 1551 - Bairro das Palmeiras, Serra Negra - SP, 13930-000
Data(s): De 23 a 27 de junho
Gratuito e aberto à comunidade
Vamos juntos viver essa experiência!
A seguir, o release completo!
ReArte em Movimento: No Bairro, Todas as Artes
Ações artístico-pedagógicas em parceria com a comunidade escolar
Artes visuais (exposições de artes plásticas e fotografia),
Literatura (impressa, digital e audiobook) - Sessões de Leitura e Audição Acessíveis - livro: “Cid Serra Negra - 100 Anos Do Artista Que Levou O Saci Para A Igreja”,
Música e cinema (curtas-metragens lúdicos e videoclipes musicais sobre Serra Negra)
Palestra e cursos gratuitos - Tecnologia Aplicada Nas Artes E Na Acessibilidade - uso de inteligência artificial como ferramenta de criação e audiodescrição
De 23 a 27 de junho
Escola Estadual Profa Maria do Carmo de Godoy Ramos - Av. Juca Preto, 1551 - Bairro das Palmeiras, Serra Negra - SP, 13930-000
Exibições de cinema, música, fotografia, sessões de leitura, rodas de conversa e palestras acontecem na Sala de Computadores nos intervalos das aulas, além de horários agendados pelos educadores que desejarem trazer suas turmas de alunos.Já as obras de arte permanecem em exposição aberta no pátio durante todo o período.Participe, viva a arte onde ela pulsa: aqui, agora, com você.
Cada dia com diversas sessões de cinema: matutino, vespertino e noturno, seguido de debate / rodas de conversa.
Dirigido por Henrique Vieira Filho e produzido por Fabiana Vieira (Sociedade Das Artes) de forma lúdica e poética, este curta-metragem (23 minutos) defende a natureza, entremeando depoimentos de especialistas com um espetáculo de sereismo, onde a Sereia Lúthien canta e a Companhia de Dança Talento executa coreografias.
https://youtu.be/0qMM9DkGhWM
Produzido por Fabiana Vieira e dirigido por Henrique Vieira Filho, este curta-metragem (18 minutos) conta, de forma poética, com muitas imagens, músicas e animações computadorizadas, a trajetória do grande pintor naif, Cid de Abreu, mais conhecido como Cid Serra Negra.
https://youtu.be/JrQwqzRejzY?feature=shared
Sessões de Leitura e Audição Acessíveis - livro: “Cid Serra Negra - 100 Anos Do Artista Que Levou O Saci Para A Igreja”
Debates e Rodas de Conversa sobre Patrimônio Cultural e Diversidade:
O livro e a pesquisa acadêmica sobre o patrimônio cultural de Cid Serra Negra na Igreja de São Benedito são excelentes pontos de partida para a realização de debates informais sobre a vida e obra de Cid Serra Negra, sua importância para o patrimônio cultural local, e temas relevantes como a inclusão e a diversidade, dado que ele era "homossexual assumido na época da ditadura" e pintava figuras negras e indígenas.
Um convite para ver com calma, sentir com atenção e refletir com profundidade.
Através do conceito de Slow Art, esta mostra apresenta seis exposições de artes visuais e fotografia que já passaram por importantes espaços no Brasil e no exterior — como Japão, Londres, Nova York, Milão e Paris — e agora chegam à escola e ao bairro.
Imigração Japonesa, SereiArte, Raízes e Cores, Direito à Arte, Cidades Divas e Miscigenação e Diversidade compõem esse passeio sensível pelas cores, histórias e identidades do mundo.
Mais do que ver obras, o público é convidado a vivenciar a arte com tempo e sem pressa, valorizando a contemplação e a conexão pessoal com cada imagem.
Porque arte é para todos — e cada olhar tem seu valor.